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quinta-feira, 1 de março de 2012

Bugatti Veyron ,sua história



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Não estamos sugerindo que as mentes mais brilhantes da Volkswagen inspiraram-se em Shakespeare antes de embarcarem na jornada perigosamente tensa que é o Bugatti Veyron, mas não dá para deixar de detectar alguns traços da Noite de Reis em sua concepção.


“Não tenha medo da grandeza: alguns nascem grandes, alguns alcançam a grandeza e alguns tem a grandeza imposta a eles.” Pode-se dizer que todos os três cenários aplicam-se ao carro.
Na verdade, nem precisamos mencionar o Bardo para atribuir glória a esta coisa; Jeremy resumiu tudo no programa há muito tempo quando ele declarou-o como “o maior carro já feito e o maior carro que veremos nas nossas vidas”.
Nascido em meio a ceticismo, carregando potência que desafia a Física e tornando-se o carro definitivo para uma geração de “petrol-heads”, o Veyron é o máximo em excessos. Ele tem 16 cilindros, pelo amor de Deus, e é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2.5 segundos. Todos os dias da semana.
Então, após a companhia ter anunciado o Grand Sport Vitesse – que não é uma homenagem à Rover, mas sim um roadster superrápido – pensamos que era hora de relembrarmos de todas as edições do Veyron. E são tantas que fica até difícil lembrar de todos…
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Bugatti Veyron
Este é o Bugatti Veyron padrão. E tudo se resume aos números. Estamos falando de um motor W16 de 8 litros com 1.001 cavalos e 127.33 mkgf de torque.
O 0 a 100 km/h leva 2.5 segundos, 0 a 200 km/h em 7.3 segundos, 0 a 300 km/h em 16.7 segundos e a velocidade máxima é, obviamente, 407 km/h. Tudo isso em um pacote que pesa 1.888 quilos.
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Bugatti Veyron Pur Sang
Você teria que ter uma bela carta na manga para ofuscar a Lamborghini num salão automotivo. Felizmente, a Bugatti tinha uma pedra bem preciosa: a edição Pur Sang, limitada a cinco modelos.
Revelada no Salão de Frankfurt de 2007 e cujo nome significa “puro sangue”, não mudou muito mecanicamente além de ter emagrecido 100 quilos. Não, este Veyron tem acabamento em alumínio exposto e fibra de carbono: ou seja, sem pintura. Bem impressionante.
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Bugatti Veyron Fbg by Hermes
Aparentemente, Ettore Bugatti e Emile Hermes conheceram-se nos anos 1920; Ettore queria uma mala feita sob encomenda para seu Royale. Oitenta anos depois no Salão de Geneva de 2008, os dois nomes se encontraram na edição Hermes.
Você está vendo uma pintura em dois tons – com a cor do capô extendendo-se até o interior – rodas com oito raios em alumínio polido, o centro das rodas com o “H” de Hermes, saídas de ar no interior com os pespontos da Hermes, uma grade do radiador com várias letras H entrelaçadas, e o interior com acabamento em couro de filhote de touro. Você até mesmo leva uma carteira da Hermes e um estojo de couro. Uma barganha, custando R$3.5 milhões cada um.
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Bugatti Veyron Sang Noir
Novamente, nada de mudanças mecânicas (dá para ficar insatisfeito com mil cavalos?), apenas mudanças cosméticas. Ele faz alusão ao Bugatti Atlantique original dos anos 1930, tem um exterior inteiramente em preto com chapas em fibra de carbono exposta, retrovisores externos em alumínio e um interior em marrom-claro. Apenas 15 foram feitos, aparentemente. Pense nele como um Bugatti feito para o Batman.
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Bugatti Veyron Bleu Centenaire
Feito para ser um presente de 100º aniversário para a companhia, o Centenaire é, para surpresa geral, azul. Ele ostenta o “azul Bugatti mais conhecido”, cobrindo o exterior (dois tons) e partes do motor, enquanto as faixas do acabamento do teto e os espelhos são em alumínio polido.
Dentro há couro “bege neve” com acolchoamento nos assentos, novas luzes com LED e sensor de estacionamento. Porque você merece.
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Bugatti Veyron Grand Sport
Talvez cansada de ser a montadora do mais famoso carro rápido do mundo, a Bugatti focou seu conhecimento considerável para o mercado dos roadsters. Então quando os 300 Veyron cupês foram todos produzidos, a companhia apareceu em Pebble Beach em 2008 com um modelo novo: o Grand Sport.
Na época era o rodaster mais rápido nesta e em outras galáxias, e tem um pára-brisa mais alto, luzes diurnas estilizadas, e um teto de policarbonato leve e transparente.
Como teto foi cortado fora, a Bugatti reforçou a estrutura monocoque na região das saias laterais e do túnel de transmissão, reforçou as colunas B com suportes de fibra de carbono e posicionou uma chapa central de fibra de carbono debaixo do câmbio. As portas são de fibra de carbono e o couro é impermeável. Deixaremos você imaginar o porquê deste último item.
Com o teto no lugar, o GS pode alcançar 407 km/h, e sem ele, 360 km/h. E se você encontrar uma garoa não-prevista pela frente, você pode abrir um “inovador teto dobrável” que lembra um guarda-chuva quando quiser. Com ele no lugar, você poderá alcançar 130 km/h.
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Bugatti Veyron Grand Sport Sang Bleu
Aparentemente o senhor Bugatti gostava de experimentar diferentes materiais, o que explica em termos a grande quantidade de edições especiais disponíveis. Este é mecanicamente idêntico ao Grand Sport, e contém fibra de carbono azul e alumínio polido. E é um modelo único.
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Bugatti Veyron L’Or Blanc
O tema aqui é Ouro Branco. É isso que “L’Or Blanc” significa, um sufixo atrelado ao exclusivo Veyron de porcelana. A Bugatti acredita ser o primeiro carro do mundo a usar porcelana por dentro e por fora. Os centros das rodas, as tampas do tanque de combustível e do reservatório de óleo, o emblema EB na traseira, a borda do console central e o acabamento interno central na traseira são todos acabados em porcelana.
E existe apenas um no mundo. E custa R$4 milhões.
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Bugatti Veyron Super Sport
Certo, agora podemos nos concentrar no instrumento de poder e destruição preto e laranja conhecido como Super Sport. Para variar, ele é realmente uma versão mais rápida do banal Veyron.
Ele tem turbos maiores e intercoolers maiores para aumentar a potência desse venenoso motor 8-litros para 1.200 cavalos; o chassi agora tem molas com cursos maiores, estabilizadores mais fortes, suspensões novas e coberto inteiramente de compostos de fibra de carbono.
Dois dutos NACA no teto jogam ar para dentro do motor, enquanto as tomadas dianteiras foram aumentadas e redesenhadas. Essas revisões ajudaram o “Capitão Lerdo” a alcançar uma velocidade máxima de 416 km/h na pista de testes da Volkswagen em Ehra-Lessien, garantindo o recorde de velocidade para carros de série.
Então um homem da Volkswagen chamado Pierre tomou a direção e fez duas tentativas.
Ele conseguiu uma média de 431 km/h, garantindo o recorde para o carro de série mais rápido do mundo e, mais importante, ofuscando James. Que pentelho.
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Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse
A Bugatti identificou corretamente que a clientela do Grand Sport queria a potência do Super Sport com o glamour e a mágica de um roadster. Eis o Grand Sport Vitesse.
1.200 cavalos e 152.77 mkgf de torque, e eis o conversível mais rápido e potente da história da nossa espécie. Dá para afirmar que a Humanidade pode parabenizar os engenheiros da Bugatti com gosto.
E eles simplesmente irão educadamente acenar com a cabeça e dizer “danke”.
Texto: Vijay Pattni
Fotos: Bugatti
Fonte: TopGear.com

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